Paulo Neto

“A mente que se abre a uma nova ideia, jamais
volta à sua dimensão original.” (Albert Einstein)

Pesquisa sobre a possibilidade de Allan Kardec ser Chico Xavier o mesmo espírito?

De um lado o nome mais importante do Espiritismo no Brasil, talvez o espírita mais importante do século XX. Bondade e humildade fizeram de Francisco Cândido Xavier uma figura respeitada por praticamente todos os seguimentos religiosos. Do outro lado vemos o codificador do Espiritismo, uma figura de inteligência absurda e pulso firme diante da nova filosofia que tomava forma em Paris. A notoriedade de Chico é inegável, de tal forma que muitos afirmam que ele seja o próprio Allan Kardec reencarnado. Embora sejam personalidades bastante diferentes. 337 páginas 14 x 21cm

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Determinadas pessoas, por não terem como refutar os argumentos de uma outra, passam a atacá-la em seus valores morais, esperando, com isso, que os leitores fiquem convencidos de que os seus são superiores aos daqueles a quem objetivam injuriar.

Vamos fazer um estudo buscando descobrir se Kardec foi realmente um racista, já que, só agora, quase atingindo cento e quarenta anos de sua morte, aparece-nos dois grupos de pessoas que resolveram começar a dizer que isso fazia parte da maneira de ser do Codificador do Espiritismo. Usam, como base de seus argumentos, de textos completamente fora do contexto histórico, científico e cultural da época em que ele viveu. Além disso, fica demonstrado que nenhum conhecimento possuem da maneira de ser e de pensar daquele que acusam de racista, o que vem a ser algo totalmente antiético, coisa que, certamente, não os preocupa.

O objetivo desse estudo é provar a incoerência dos principais acusadores de Kardec, crentes ou céticos e deixar para os espíritas uma análise mais profunda do verdadeiro caráter do Codificador, exalado de suas obras.

Essa obra não foi impressa ela só existe no formato de EBOOK. Quantidade páginas ajusta-se ao equipamento

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Sendo a escala do progresso sublime e infinita, busquemos reconhecer que existe uma infinidade de laços que nos une aos valores gradativos da evolução. A descendência animal do homem impõe-se com evidência luminosa a todo pensador imparcial, demonstrando o processo de evolução do homem. 

"Paulo Neto foi muito feliz neste seu empreendimento filosófico e científico de escrever esta obra. Ele mergulhou fundo no assunto e nas pesquisas sobre a questão, e coloca para o leitor uma numerosa coletânea de citações e opiniões de várias autoridades renomadas na área, tanto científicas como filosóficas. Além disso, o autor traz a abalizada opinião de Allan Kardec e de respeitados autores que se pronunciam sobre o ponto de vista do Codificador da Doutrina Espírita...” 196 páginas - 14x21 cm

José Reis Chaves

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Na busca de material sobre “A vida no mundo espiritual” visando apresentá-lo num dos módulos de estudos doutrinários no Grupo Scheilla – Centro Espírita Oriente, uma das tradicionais casas espíritas de Belo Horizonte, o autor percebeu que o tema é polêmico no meio Espírita. Em razão disso resolveu aprofundar um pouco mais, daí surgindo um texto, que agora é publicado o livro “As colônias espirituais e a codificação”. 

Solidificando sua certeza da existência delas, apresenta várias fontes, inclusive algumas anteriores à literatura André Luiz, diga-se de passagem. Cita, por exemplo, os pesquisadores e/ou estudiosos espíritas Léon Denis, Ernesto Bozzano, Sir Oliver Lodge, Athur Conan Doyle, Cairbar Schutel, Herculano Pires e Richard Simonetti. Aponta autores não espírita, que também, as citam em suas obras, entre eles, Pe. François Brune, Raymund A. Moody, Bill e Jude Guggenheim, Dr. Jeffrey Long e Dr. Eber Alexander III. Menciona oito médiuns que, em suas experiências particulares no estado de emancipação da alma, trazem notícias delas, e, finalmente, lista treze Espíritos que as citam, tendo considerado só um por médium. Tudo isso perfaz, ao todo, 34 fontes diferentes, das quais a metade é de fora do Brasil, acredita o autor que essa quantidade é significativa considerando que Kardec, na primeira edição de O Livro dos Espíritos, confessa que havia utilizado apenas dez médiuns. 279 páginas - 14 x 21

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Espiritismo: princípios, práticas e provas tornou-se um livro, ao demais, apresentado em linguagem acessível, essencial à aceitação positiva e duradoura por parte do grande público. Ao lado de riquíssimo levantamento das evidências e provas das manifestações, desde os imortais clássicos da experimentação mediúnica até a “física da alma” de Goswami e a transcomunicação contemporânea, esta muito eficiente explanação não se descuida do agora mais imediato da doutrina dos espíritos: orientação filosófico-religiosa de um segmento representativo e altamente escolarizado da sociedade brasileira, que de fato cultua a paz porque acredita, sob a inspiração de Allan Kardec, não precisar dirigir-se aos que estejam satisfeitos com sua fé, abominando, desse modo, as escaladas proselitistas da intolerância. 123 páginas - 14x21 cm

Sérgio Aleixo

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“Sem dúvida, trata-se de um livro polêmico - o que soe acontecer, geralmente, com todas as grandes obras -, porquanto fere interesses teológicos eclesiásticos seculares. 

Por isso, os estudiosos da Bíblia, não encabrestados mentalmente por seus dirigentes religiosos, e que não são deles fiéis caudatários, encontrarão na leitura deste livro um lenitivo e um incentivo, para que continuem joeirando na Bíblia, separando o joio do trigo, e desvencilhando-se, assim, das interpolações e cortes das traduções, caprichosamente feitas, com o objetivo de alterar-se o sentido de seus textos, que se desafinam com a teimosa visão tradicional dogmática, não obstante o grande conhecimento que se tem dela, hoje, por parte de numerosos estudiosos liberais e independentes, isto é, não seguidores incondicionais e cegos dos dogmas”. 268 páginas - 14x21 cm

José Reis Chaves

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Com a presente obra, Paulo Neto atinge simultaneamente dois alvos, pois, tantos os espíritas quanto os católicos desconhecem acerca das comunicações mediúnicas na Igreja. Esta até estremece quando se menciona que a Bíblia é repleta de fenômenos mediúnicos, como se isso denegrisse a pureza de sua fé.

Mas contra fatos não há argumentos, e é essa a argamassa que Paulo utilizou para tecer sua pesquisa e sedimentar suas conclusões.

Conta-nos, por exemplo, que os católicos se agarram à algumas passagens bíblicas para legitimar sua aversão às comunicações com os seres que já se foram. Atestam que tal proibição está no "Livro Sagrado", uma obra inspirada, ou revelada por Deus.

Inspirada?

Será que o que consta na Bíblia foi realmente fruto de comunicação divina, como querem crer os católicos?

É sabido que ela foi composta (e não escrita) por muitos anos, ela não passou de relatos narrados de boca em boca, vindo a ser escrita, pelo menos, mais de um século após a morte de Jesus. Isso é "inspiração"? 166 páginas - 14x21 cm

Sonia Rinaldi

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