Paulo Neto

“A mente que se abre a uma nova ideia, jamais
volta à sua dimensão original.” (Albert Einstein)

Sendo a escala do progresso sublime e infinita, busquemos reconhecer que existe uma infinidade de laços que nos une aos valores gradativos da evolução. A descendência animal do homem impõe-se com evidência luminosa a todo pensador imparcial, demonstrando o processo de evolução do homem. 

"Paulo Neto foi muito feliz neste seu empreendimento filosófico e científico de escrever esta obra. Ele mergulhou fundo no assunto e nas pesquisas sobre a questão, e coloca para o leitor uma numerosa coletânea de citações e opiniões de várias autoridades renomadas na área, tanto científicas como filosóficas. Além disso, o autor traz a abalizada opinião de Allan Kardec e de respeitados autores que se pronunciam sobre o ponto de vista do Codificador da Doutrina Espírita...” 196 páginas - 14x21 cm

José Reis Chaves

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Espiritismo: princípios, práticas e provas tornou-se um livro, ao demais, apresentado em linguagem acessível, essencial à aceitação positiva e duradoura por parte do grande público. Ao lado de riquíssimo levantamento das evidências e provas das manifestações, desde os imortais clássicos da experimentação mediúnica até a “física da alma” de Goswami e a transcomunicação contemporânea, esta muito eficiente explanação não se descuida do agora mais imediato da doutrina dos espíritos: orientação filosófico-religiosa de um segmento representativo e altamente escolarizado da sociedade brasileira, que de fato cultua a paz porque acredita, sob a inspiração de Allan Kardec, não precisar dirigir-se aos que estejam satisfeitos com sua fé, abominando, desse modo, as escaladas proselitistas da intolerância. 123 páginas - 14x21 cm

Sérgio Aleixo

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Com a presente obra, Paulo Neto atinge simultaneamente dois alvos, pois, tantos os espíritas quanto os católicos desconhecem acerca das comunicações mediúnicas na Igreja. Esta até estremece quando se menciona que a Bíblia é repleta de fenômenos mediúnicos, como se isso denegrisse a pureza de sua fé.

Mas contra fatos não há argumentos, e é essa a argamassa que Paulo utilizou para tecer sua pesquisa e sedimentar suas conclusões.

Conta-nos, por exemplo, que os católicos se agarram à algumas passagens bíblicas para legitimar sua aversão às comunicações com os seres que já se foram. Atestam que tal proibição está no "Livro Sagrado", uma obra inspirada, ou revelada por Deus.

Inspirada?

Será que o que consta na Bíblia foi realmente fruto de comunicação divina, como querem crer os católicos?

É sabido que ela foi composta (e não escrita) por muitos anos, ela não passou de relatos narrados de boca em boca, vindo a ser escrita, pelo menos, mais de um século após a morte de Jesus. Isso é "inspiração"? 166 páginas - 14x21 cm

Sonia Rinaldi

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